sábado, 16 de julho de 2011

Coisas que brilham

Sei que era querido dizer que vou de férias. Sei que também era fofinho dizer para onde e com quem vou. Sei que era super doce dizer que finalmente consegui encontrar o livro que queria.
E também sei que era amoroso dizer quando volto.
Era dócil prometer que vou tentar vir aqui fazer uns posts, durante a estadia, assim que tiver devidamente inspirado e com privacidade suficiente.
Então, pronto 'tá tudo dito meus amores com propinas, cheios de doces e coisinhas cintilantes.

Uma resma de beijos.

Já agora também era agradável eu prometer que vou mudar o tema do blogue.


quarta-feira, 13 de julho de 2011

Paradoxo

O meu corpo diz que sim, mas a minha mente diz que não.
-Qual deles é que está certo?
-Infelizmente, ambos...

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Mascaras, escudos e afins.

As pessoas não mudam assim tão facilmente. A maior parte delas que diz, "Este é o meu verdadeiro eu", mente. Normalmente as que afirmam que mudaram, ou aquelas que sentimos que já não agem da mesma maneira, não mudaram. Na realidade elas apenas criaram um escudo, uma mascara para se protegerem das poeiras exteriores, porque no interior continuam tão ou mais frágeis do que eram. Não, não as censuro, eu próprio, como a maior parte das pessoas, também utilizo uma. Agora, existem é vários tipo de escudos, os ditos saudáveis e os prejudiciais. Considero que o meu não é dos piores, visto que solto um sorriso independentemente dos sentimentos acumulados interiormente.
O ego. É bom mostrar que temos ego, de certo modo dá segurança às outras pessoas, mas em demasia, só mostra uma imagem arrogante e convencida de nós próprios e assim em vez de lhes ser apelativo , só as afasta. Na minha opinião quando se demonstra algo em demasia, é sinal de um enorme desequilíbrio interior. Muitas das vezes eu sou demasiado festivaleiro, exuberante, mostro que possuo grande felicidade, mas é algo que passa despercebido visto
que provoca bom ambiente.
Nós só conseguimos mudar quando aprendemos a matar as partes de nós que nos impedem, de certo modo, de viver, tornando-nos pessoas melhores. Porque as ditas "más" pessoas, são tão ou mais inseguras e frágeis que as "boas" pessoas.

"Não existem boas nem más pessoas, existem apenas...pessoas."


(Sim hoje estou inspirado)

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Próxima Estação: Desistência

Estação terminal, há correspondência com a linha do isolamento, da angustia e outros tantos sentimentos. Pedimos o favor de saírem do comboio.
Não gosto de aguardar por transportes públicos, não gosto.